Com o Concilio Vaticano II, surgem os fundamentos do apostolado dos leigos na vida da Igreja. A instrução "Immensae caritatis" instituiu os Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão e definiu a finalidade deste ministério laical, fixando as normas de admissão dos candidatos a serem apresentados a este ministério.
Curiosamente este serviço de distribuir a comunhão a ausentes (prisioneiros e doentes) a partir da celebração eucarística, existe desde os primeiros séculos, referenciado na Apologia de S. Justino.
Trata-se de um serviço litúrgico desempenhado por um leigo a quem é dada a permissão de forma temporária ou eventual de distribuir a comunhão, que responde a necessidades objetivas dos fiéis, destinado sobretudo aos enfermos e às assembleias litúrgicas nas quais são particularmente numerosos os fiéis que desejam receber a sagrada comunhão.
Os Ministros Extraordinários da Comunhão, quer sejam novos, quer renovem o seu mandato, têm de frequentar as sessões de formação litúrgica e doutrinal organizadas anualmente pelo Departamento de Liturgia da diocese, de modo a que possam exercer o seu ministério com a máxima dignidade e nobreza, procurando, portanto, servir o melhor possível a comunidade celebrante e os seus doentes.
A respetiva nomeação é feita pelo Bispo diocesano, sob proposta do pároco da paróquia.
Atualmente os ministros extraordinários da comunhão da paróquia são os seguintes: Arlindo Pratas, Beatriz Miranda, David Silva, Diogo Gonçalves, Domingos Fraga, José Gonçalves, José Santos, Jorge Lopes, Luis Lopes, Margarida Tavares, Rosa Marques, Sérgio Silva e Teresa Lourenço, sendo que o José Gonçalves e a Margarida Tavares são os ministros extraordinários da comunhão que mais tempo estão ao serviço na paróquia e o Diogo Gonçalves o mais recente elemento.